segunda-feira, fevereiro 27, 2006

ANTI-BENFIQUISMO: MESMO

Na ressaca das vitórias frente ao Liverpool FC e ao FCP, o prazer que se retira da leitura desta prosa - escrita por um indefectível lagarto -, é incomensurável. Em o ESTUDO SOBRE A BARBÁRIE, Joel Neto disserta acerca da característica que une, dir-se-ia, umbilicalmente sportinguistas a portistas. Mesmo que o conteúdo não surpreenda, e não surpreende, a ideia de ter um anti-benfiquista a sair do armário arrastando todos os outros que professam em segredo ou em conluio essa fé, não é usual.

Quer dizer: visitando um amigo brasileiro no bar de um hotel, fui ouvindo os ecos da transmissão do Guimarães-Benfica e julguei estar perante o 1-0 para o Benfica quando a sala explodiu num grito de golo – mas não estava, fora golo anti-benfiquista. E, tanto em Alvalade como nas Antas, as vitórias do Sporting e do Porto foram celebradas com o velho cântico: “SLB, SLB, filhos da p., SLB!” in Estudo sobre a Barbárie, Joel Neto

quarta-feira, fevereiro 22, 2006

SLB SLB FORÇAAAAAAAA SLBBBBBBBBBBBBBBBBB
OHHHHHHHHHHHH
SLB SLB FORÇAAAAAAAA SLBBBBBBBBBBBBBBBBB


terça-feira, fevereiro 21, 2006

TENHAM NA ALMA A CHAMA IMENSA*


SL Benfica - Liverpool FC
Oitavos-de-final da Liga dos Campeões
19:45 h Estádio da Luz


*manchete d'A Bola

segunda-feira, fevereiro 20, 2006

NO TEATRO COMO NO FUTEBOL

Instada a comentar a ideia de treinos à porta fechada que Koeman ameaçou introduzir Ana Matias, especialista em marketing desportivo, juntou a sua voz à dos que defendem a medida do holandês:

"Entendo que os treinos de qualquer modalidade deveriam ser sempre à porta fechada. Sempre considerei os treinos à porta aberta uma estupidez. Imagine-se uma peça de teatro, o público também não vai assistir aos ensaios dos artistas. Os treinos são momentos em que se afinam estratégias para enfrentar a concorrência, deveriam ser momentos de privacidade"

É AMANHÃ!


Os convocados para o Inferno da Luz:

Guarda-redes: Moretto e Quim.
Defesas: Anderson, Luisão, Léo, Alcides, Nélson e Ricardo Rocha.
Médios: Petit, Karagounis, Beto, Karyaka, Simão, Manuel Fernandes e Laurent Robert.
Avançados: Mantorras, Marcel e Nuno Gomes.

domingo, fevereiro 19, 2006

Um onze para ganhar!

Porque vêm aí dois dias de folga e o modem caseiro se encontra avariado, deixo aqui o que considero ser o onze ideal para terça-feira: Quim; Nélson, Luisão, Anderson, Leo; Beto, Petit; Karagounis; Simão, Nuno Gomes, Robert. Se o Liverpool se apresentar com dois pontas de lança, o que duvido, que entre Ricardo Rocha para o lugar do francês.

sábado, fevereiro 18, 2006

O efeito Vítor Pontes

Não há forma de ganhar a este gajo! Será psicológico? Nem isso posso avaliar... Hoje foi impossível seguir as imagens do jogo. Atolado em trabalho, só deu para ir ouvindo. Ainda vi o primeiro golo, misto de sorte e frango de Moretto. O segundo, já só apanhei o remate. Como foi aquela bola parar aos pés de um Neca completamente liberto de marcação? Tinha planeado ver a repetição do jogo mais logo, na madrugada da RTP África... Sinceramente, perdi a vontade. A Liga parece ter ido por água abaixo e resta agora pensar nas competições a eliminar.

Os anos de peregrinação fazem-me prever um ambiente tenso na terça-feira. A maioria dos adeptos benfiquistas têm a irritante tendência de se deixar levar pela equipa em vez de a tentarem re-erguer. O ambiente frente ao Machester foi lindo mas temo que não se volte a repetir. Prevejo contestação a Koeman e assobios a partir dos cinco minutos e, por isso, vou fazer os possíveis para não me sentar no meu lugar cativo. Só não estarei nos NN, a cantar até perder a voz, se não conseguir dar a volta aos stewards.

sexta-feira, fevereiro 17, 2006

BENFICA vs England ou LIVERPOOL vs Portugal

As estatísticas estão aqui.

AMANHÃ EM GUIMARÃES

Os vimarenenses até cordão humano vão criar amanhã. É assistência em massa de milhares aos treinos, é tarjas na janela, é decorações à entrada da cidade e até um manifesto que responde a O que é ser Vitória?. Arrisco que durante o encontro atirarão algumas cadeiras para o relvado e no final culparão o àrbitro pelo desaire. E descerão de divisão. Doentes.



No Benfica já há convocados com a novidade Karyaka no dia em que Koeman anunciou treinos à porta fechada nos próximos tempos, o que inclui os aprontos para o desafio frente a um Liverpool que amanhã às 12:30, privado de Xabi Alonso, defronta o ManUnited na 5ª ronda da FA Cup.
A UEFA anunciou a suspensão de Nuno Assis de todas as competições internacionais de clubes e selecções até que as autoridades portuguesas divulguem uma decisão.

quinta-feira, fevereiro 16, 2006

A MINHA APOSTA

Faltam apenas seis dias para o SL Benfica-Liverpool mas fica, desde já, a minha aposta para o onze do clube campeão europeu a apresentar na Luz.

Reina

Finnan Carragher Hyypia Riise*

Gerrard Sissoko** Alonso Kewell

Crouch Morientes

* ou Warnock
** ou Cissé (e nesse caso Gerrard derivará para o centro, ocupando Cissé a ala direita)

A PIOR DAS NOTÍCIAS


Três semanas? Um mês? Geovanni padece de uma rotura muscular.

(até nem gosto destas selecções, pela dificuldade, mas apeteceu-me) My Team

Michel

Cafu, Maldini, Nesta, Roberto Carlos
Figo, Kaká, Baggio, Ronaldinho
Romário, Batigol
Banco possível: Jean Marie Pfaff, Mathaus, Paulo Sousa, Rui Costa, Van Basten, Gullit, Rijkaard

quarta-feira, fevereiro 15, 2006

O clube impoluto

"Havia um projecto com o FC Porto que era muito prejudicial para o Sporting. Era mesmo inqualificável. Insurgi-me num Conselho Leonino e numa assembleia geral. Era um projecto gravíssimo que só podia sair da cabeça de um indivíduo sem responsabilidades. José Roquette dizia que era um projecto válido, porque era a única maneira de Sporting e FC Porto estarem sempre representados na Liga dos Campeões." João Rocha, antigo presidente leonino, em entrevista ao Record. A referência não é virgem. O "projecto" já fora anteriormente mencionado à saída do tal Conselho Leonino. Na altura, com mais substância. João Rocha falava de um objectivo comum: destruir o Benfica.

terça-feira, fevereiro 14, 2006

Exibição fraca, vitória justa















Nem sempre é fácil receber o lanterna vermelha. Nunca são considerados favoritos e a calma com que entram no relvado costuma ser favorável ao seu jogo de paciência, assente numa defesa rigorosa e em contra-ataques mortíferos. Isso leva a que, muitas vezes, encontrem nas deslocações aos terrenos dos grandes a oportunidade ideal para lançar a sua recuperação. Não seria o caso deste Penafiel. Futebolisticamente, é uma equipa má de mais para andar por esta competição. Animicamente então... de rastos, praticamente afundada na IIª Liga.

A exibição do Benfica foi globalmente fraca. Polvilhada por alguns momentos de bom futebol mas demasiado escassos para que possa ser considerada razoável. Por um lado, até se compreende. Adversário tenrinho, 120 minutos nas pernas devido à Taça e a fase mais importante da temporada aí à porta. É que mesmo sem jogar mal, a goleada até acaba por se justificar. Talvez com menos um golinho, talvez... Apesar de tudo, serviu este jogo para tirar algumas ilações. Ou confirmar diagnósticos já efectuados.

No ataque, Geovanni voltou a mostrar como é um jogador diferente naquela posição!!! A imagem de marca do "caça-lagartos" foi, ao longo dos anos, a sua inconsistência. A forma como se ausentava do jogo era deveras irritante para quem se habitou a ver na Luz extremos dinâmicos e constantemente em jogo, como Paneira e Poborsky. Talvez agora se perceba porquê. Lá na frente, onde se pode descansar por alguns períodos sem que isso se reflicta no futebol da equipa, Geo parace o mais activo dos benfiquistas em campo, correndo e pressionando desalmadamente. A sua mudança de velocidade continua a ser uma arma mortífera, valorizada por agora ter de rematar em vez de centrar (onde, assuma-se, levava ao desepero as bancadas...). Em antítese, temos Manduca. Trata bem a bola e parece uma boa opção de banco (foi nessa condição que já efectuou uma assistência e um golo). Mas a titular... Lento, sem capacidade de explosão no um para um, incapaz de fazer pressing, revela-se uma perfeita nulidade.

O meio-campo do Benfica é o palco da maior injustiça deste plantel: Karagounis. Como é que se pode pôr este jogador tão longe da baliza? O grego gosta de progredir por entre os adversário mas não prima pela rapidez. E não tem a passada de Manuel Fernandes que lhe permita galopar em direcção à área adversária. O afcto de pressionar e recuperar bolas não deve forçá-lo a jogar mais recuado. Até porque isso é uma mais-valia em terrenos mais adiantados. Koeman parece não perceber isso e o Benfica está a desperdiçar um dos jogadores mais esclarecidos que tem. Uma pena...

Na defesa, destaco Moretto. Não sei se Koeman falou com ele ou se o rapaz passou aqui pelo blog... Mas uma coisa é certa: está mais falador. E ainda bem! De futuro veremos se consegue assumir estatuto de líder e ganhar a confiança da defesa.

sábado, fevereiro 11, 2006

TRAP


Teimoso, voltou à Alemanha para tentar repetir o que havia efectuado no Bayern mas não teve sorte.
Diz o comunicado: "Giovanni Trapattoni é um verdadeiro cavalheiro e um grande treinador mundial. No entanto, o seu trabalho não correspondeu às expectativas criadas pelo clube. Por isso, a direcção chegou à conclusão de que com a contratação de um novo treinador podemos ainda atingir os nossos objectivos no início da época, entre os quais um lugar numa competição europeia, apesar de já estarmos a mais de metade da temporada".

sexta-feira, fevereiro 10, 2006

QUEM SOMOS, ONDE ESTAMOS

A peça inserida n'O Jogo de hoje permite desvendar algumas curiosidades:

Os dados fornecidos pelos responsáveis encarnados permitem analisar mais pormenorizadamente a realidade do actual universo benfiquista, nomeadamente a distribuição geográfica dos sócios, a sua faixa etária ou sexo. A concentração de associados no distrito de Lisboa continua a ser uma realidade, mas tem tendência para diminuir. Senão analise-se: em Abril do ano passado, mais de metade dos filiados no clube, mais concretamente 55,3 por cento, encontravam-se em Lisboa. Os números de Dezembro indicam, no entanto, um decréscimo na capital para 48, 4 por cento, ao passo que a região do Porto aumentou a sua percentagem de sócios do Benfica. A cidade Invicta ganhou mais 4138 sócios em relação ao que tinha, representando 5,8 por cento do bolo total, a seguir a Setúbal, com 11,4 por cento. Aumentaram também o número de associados do emblema da águia em Coimbra, Aveiro, Braga, Faro, Santarém e no estrangeiro.
O futebol é cada vez mais apreciado pelo sexo feminino, mas a tradição ainda se reflecte de forma significativa nos números: 83 por cento dos sócios do Benfica são homens, contra apenas 17 por cento de mulheres. Em relação a idades, mais de metade (56 por cento) dos associados encarnados têm menos de 34 anos - o maior crescimento de sócios registou-se precisamente na faixa etária entre os 25 e os 34 anos - e 23 por cento tem menos de 18 anos, o que faz do Benfica um clube jovem, com amplas perspectivas em termos futuros.
ANA PROENÇA

quinta-feira, fevereiro 09, 2006

Mister Koeman


Este senhor fez por merecer a titularidade no domingo. Vai dar-lhe a oportunidade?

quarta-feira, fevereiro 08, 2006

Os guardiões do templo

Quando Moreira surgiu no Benfica, eram pelo menos três os problemas que apresentava. Com o tempo, eliminou dois deles: as saídas a cruzamentos e as saídas para recolher bolas protegidas pelos seus defesas. Mas nunca conseguiu assumir-se como o patrão do sector defensivo. Começou a falar com os seus companheiros, dando uma ou outra indicação, mas continuou sem se impôr e a ser excessivamente permissivo para com os colegas na hora da verdade. Da boca de Moreira, raramente saía um grito e os golos sofridos eram sempre seguidos de aplausos de incentivo ou de um abrir de braços resignado.

Mas guarda-redes a sério, líder da defesa, é guarda-redes que grita, mesmo quando o adversário chuta a bola para a linha lateral, insulta e corrige constantemente. É o que faz Quim.
Trapatonni ter-se-á apercebido disso o ano passado. É verdade que a defesa enfrentava constantes mexidas, motivadas pelas lesões que se repetiam, mas Moreira nunca foi capaz de assumir as rédeas do sector. E por mais que não tivesse culpas directas nos golos sofridos, corria o risco de se começar a queimar com a quantidade de golos que ia encaixando. Trap quis "preservar um jogador em crescimento" e optou pela experiência e pelo carácter de Quim. E de repente, deixámos de ver Miguel e Luisão (os que davam mais nas vistas) a protestar com o homem das luvas. Pelo contrário, eram agora eles os alvos da gritaria. Aposta mais que ganha, já que a defesa do Benfica ganhou serenidade e acabou por sofrer menos golos com Quim do que com Moreira (embora o camisola 12 tenha efectuado mais jogos que o número 1).

Este ano repetiu-se o problema, agora agravado com a presença de Moretto na baliza. Independemente das suas qualidades e defeitos - cada um terá a sua opinião - é inquestionável que também Moretto carece de um espírito de liderança. A sua estreia até correu bem mas frente ao Nacional, a defesa já registou algumas falhas, tremideira que se tornou mais evidente em alguns lances de Barcelos. As exibições da defesa frente a Sporting e União de Leiria, onde até Luisão andou à nora, só vieram confirmar o que já se começava a temer.

Não sou grande adepto das estatísticas, porque nem sempre reflectem a realidade do que se passa no relvado. Mas, neste caso, não há como lhes fugir. A defesa do Benfica treme com Moretto, como tremeu com Néreu e por vezes tremia com Moreira. Os números falam por si.

José Moreira: 10 jogos, 8 golos sofridos.
Rui Néreu: 6 jogos, 6 golos sofridos.
Moretto: 6 jogos, 7 golos sofridos.
Quim: 9 jogos (alguns, fisicamente inferiorizado), 4 golos sofridos.

Haja paciência...

Razão têm aqueles rapazinhos que espetaram com duas tochas no carro de Adriaanse. No Porto, já "não sadem o que fazem..."

segunda-feira, fevereiro 06, 2006

Fizeram-te a vontade, oh Edson!

É caso para dizer que o sr. Fernando Taveres é leitor assíduo deste blog. Ou isso ou o caríssimo Edson está a trabalhar na secção de hóquei em patins e não diz nada a ninguém.

Carlos Dantas é o novo treinador da equipa principal de Hóquei em Patins do Sport Lisboa e Benfica (Benfica), assinando por três épocas e meia.
Trata-se do regresso de um dos mais conceituados treinadores mundiais e com um lugar na história do hóquei em patins do Benfica, no qual detém o recorde de 14 épocas consecutivas como responsável técnico da equipa de hóquei do Clube. O professor Vítor Mano mantém-se como preparador-físico da equipa.
O Benfica reforça assim o seu objectivo de dar continuidade ao crescimento competitivo do hóquei em patins, que mantém a sua ambição de conquistar títulos já nesta temporada, sendo que o apoio de todos os adeptos é essencial.
A Direcção do Benfica realça o papel do treinador dos Juniores, Nelson Lourenço, que orientou a equipa principal transitoriamente obtendo excelentes resultados.

in www.slbenfica.pt

A equipa de hóquei do Benfica está neste momento em terceiro lugar do campeonato, com 31 pontos em 16 jogos. O líder, com 37 pontos, e o segundo classificado, com 34, têm um jogo em atraso que será disputado entre si.

O Costa

[Mais uma jornada e outra decepção. Depois da (apesar de tudo) imprevisível vitória do Sporting frente ao meu Benfica, mais uma derrota e pelos mesmos números. Está certo - o Koeman fez aquilo que lhe "pedi". Está errado - eu ter-me enganado. Jogámos bem (que diferença em relação ao derby!), mas jogar bem e falhar golos feitos é sinónimo de equipa fraca. Temos pena (e esperança, porra). O Robert é, evidentemente, um excelente jogador - aquela perna esquerda parece uma espingarda. E eu gosto de tiros (à baliza, claro).]

Os portugueses gostam de diminutivos.

«Então Zéi, já "fizestes" o trabalhinho tode?» (normalmente é um trabalho de Golias, que leva dias e horas e meses).

«Já pá. Custou mas foi - olha, não queres ir beber um cafézinho, hum?» (normalmente é um café que leva duas horas a ser ingerido e digerido - de preferência com um Vat69, on the rocks).

«Claro, sócio. Siga lá, agora tenho uma horinha livre» (a regra é clara: tem a tarde livre, portanto).

Eu não gosto do Costa. O Costa é frangueiro. É do Sporting (ou já foi, não me interessa). É do Boavista (ou já foi, também não me interessa). É do União de Leiria, e eu não aprecio aqueles camaradas. O Costa, para além destes defeitos, que são óbvios, não cumpre as regras do léxico português - um Costinha é, devia ser, um grande guarda-redes.

Não é, por isso é o "Costa". Solo - sem o inha.

Acontece que o senhor, perante onze mantos sagrados e uma bola que, tradicionalmente, se encontra em rota de colisão com a suas próprias redes, decide transformar-se num "Costinha". Grande, enorme, cheio de reflexos e elasticidade e rapidez e essas coisas boas num guarda-redes bom.

Desde o jogo com o Porto que ele passou a ser, para mim, o Costa. Aquele gajo que de vez em quando dá uns frangos e tal e «a gente rimes e brincames» («Ó Costa, eh eh, és mesmo fraquinho pá, não defendes um car(v)alho») .

De vez em quando, enfia-se pela cabine do árbitro e transforma-se num "Costinha" (num grande guarda-redes, portanto). Quem se lixa é o Benfilhão. Claro.

sexta-feira, fevereiro 03, 2006

DOPADO?

Nuno Assis, acusou doping num controlo realizado a 3 de Dezembro do ano passado, após o encontro frente ao Marítimo, referente à 13.ª jornada. A substância: 19-norandrosterona - um derivado da nandrolona.

O departamento médico do SLB estará convencido da inocência do jogador entretanto suspenso preventivamente.

A MEMÓRIA NÃO ME ATRAIÇOA

ANTÓNIO COSTA, de Setúbal, é o árbitro nomeado para o União de Leiria- Benfica da próxima jornada, repetindo- se assim, dois anos volvidos, o mesmo árbitro para o mesmo jogo. No campeonato de 2003/04 a exibição de António Costa foi inesquecível. Que o diga Nuno Gomes.

As palavras são de Leonor Pinhão mas podiam ser as nossas e referem-se àqueles 3-3 em Leiria de onde o àrbitro foi protagonista. Como num determinado encontro nas Antas, relembrado num dos posts que inauguraram o CalcioRosso.

POSITIVAMENTE CONTROLADO


Está então explicado o súbito desaparecimento de Nuno Assis. O jogador acusou positivo num controlo efectuado após o jogo do Funchal e o Benfica, de forma acertada, afastou o jogador do onze até receber os resultados da contra-análise. E esta, infelizmente, confirmou os resultados antes obtidos. O médio vai assim passar por um calvário que já atingiu o seu colega Quim - embora para o guardião, com consequências nefastas na sua carreira, já que falhou o Mundial do Oriente e uma possível transferência para Inglaterra (segundo os rumores da época).