Prevísivel
Alguém se surpreende com o rato parido?
A Liga está sempre no meio da discussão das arbitragens, mas todos sabem que não é na Liga que se compram jogos. Comprar no sentido de dar dinheiro e afins. Na Liga, definem-se as classificações, num hábito que já vem da FPF e irá prosseguir num qualquer órgão independente. Basta que os árbitros, ou parte deles, assim o queiram. Mas no que toca a clubes que queiram corromper árbitros (sendo que os fiscais-de-linha são, actualmente, os grandes alvos), sabemos há mais de dez anos, à conta de usn telefonemas sobre "quinhentinhos", que as negociações decorrem fora dos organismos oficiais e através de uma estrutura bem organizada. Aí reside o grande problema do Apito Dourado.
Inicialmente, o Ministério Público parecia apostado em estudar o caso a fundo. Mas subitamente, deixou tudo para trás, mostrando-se mais interessado em tentar encontrar provas directas e relacionadas segundo uma perspectiva de proximidade geográfica e temporal. E por isso mesmo, apesar de parecer ÓBVIO que a fruta encomendada para Jacinto Paixão não envolvia o jogo que todos mencionaram, nem sequer o próprio fêquêpê, insistiu-se na tese. O Ministério Público vem agora dizer que não há prova objectiva que possa indicar favorecimento. Pudera... Enganaram-se no jogo.
A Liga está sempre no meio da discussão das arbitragens, mas todos sabem que não é na Liga que se compram jogos. Comprar no sentido de dar dinheiro e afins. Na Liga, definem-se as classificações, num hábito que já vem da FPF e irá prosseguir num qualquer órgão independente. Basta que os árbitros, ou parte deles, assim o queiram. Mas no que toca a clubes que queiram corromper árbitros (sendo que os fiscais-de-linha são, actualmente, os grandes alvos), sabemos há mais de dez anos, à conta de usn telefonemas sobre "quinhentinhos", que as negociações decorrem fora dos organismos oficiais e através de uma estrutura bem organizada. Aí reside o grande problema do Apito Dourado.
Inicialmente, o Ministério Público parecia apostado em estudar o caso a fundo. Mas subitamente, deixou tudo para trás, mostrando-se mais interessado em tentar encontrar provas directas e relacionadas segundo uma perspectiva de proximidade geográfica e temporal. E por isso mesmo, apesar de parecer ÓBVIO que a fruta encomendada para Jacinto Paixão não envolvia o jogo que todos mencionaram, nem sequer o próprio fêquêpê, insistiu-se na tese. O Ministério Público vem agora dizer que não há prova objectiva que possa indicar favorecimento. Pudera... Enganaram-se no jogo.
2 Comments:
esta na hora de investigar masi a sul..ou so ha indicios coimbra para cima?
A investigação é nacional. Não me parece que Setúbal e évora se situem acima do Mondego.
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