defesa, ataque, contra-ataque
1. Ontem, Wenger, treinador do Arsenal, perguntava-se: «Como foi possível o Barcelona ter deixado sair Riquelme?». É uma má pergunta, de tão óbvia que é. Mas eu não sei a resposta.
Se alguém souber, que me diga. Obrigado.
Hoje, apetece-me perguntar (pela enésima vez): «Como foi possível o Benfica ter deixado sair Deco?». É uma má pergunta, outra vez, e pelas mesmas razões. E volto a não saber a resposta.
Se alguém souber, que me diga. Obrigado.
De uma coisa estou certo: nem que seja (só) por esta, o Vale Azevedo foi bem preso - a PJ é vermelha e não perdoa erros crassos, muito menos crimes-lesa-pátria.
« Deco no Benfica?... só na Playstation
2. Na passada quinta-feira revi o Barcelona-Benfica, disputado em 1992, para a primeira Liga dos Campeões (apesar de ainda não ter essa designação, foi a primeira época em que houve fase de grupos), na RTP Memória.
Recordo o onze: Neno; Zé Carlos, Rui Bento, Paulo Madeira, Veloso; Paneira, Paulo Sousa, Schwarz; Isaías, Iuran, César Brito.
Foi um jogo de déja-vus: um Koeman a liderar; um árbitro caseiro; um Barcelona "Dream Team"; um estádio completamente cheio; um Benfica a precisar de ganhar.
Foi tudo muito parecido, menos num "pormenor" - aos 20 minutos o Barça já vencia por 2-0. O Benfica apresentou-se desinibido táctica e estrategicamente. Um futebol rendilhado, bonito, bem jogado, um Paulo Sousa completamente irreal de tão grande que era. Precisava de ganhar. Ponto.
Exactamente aquilo que muitos reclamaram do Benfica 2006 quando se deslocou ao Nou Camp.
Agora como dantes, fomos derrotados. O "pormenor" foi a estratégia: um jogo positivo, aberto, mas bonacheirão; em contraponto, e passados catorze anos, fomos (ou tentámos ser) rigorosos, matreiros, frios (e sortudos). Qual deles (Sven-Goran ou Koeman) estavam certos?
Eu vou pelo segundo. E não, não prefiro «jogar ao ataque e levar 5 ou 6».
Se alguém souber, que me diga. Obrigado.
Hoje, apetece-me perguntar (pela enésima vez): «Como foi possível o Benfica ter deixado sair Deco?». É uma má pergunta, outra vez, e pelas mesmas razões. E volto a não saber a resposta.
Se alguém souber, que me diga. Obrigado.
De uma coisa estou certo: nem que seja (só) por esta, o Vale Azevedo foi bem preso - a PJ é vermelha e não perdoa erros crassos, muito menos crimes-lesa-pátria.
« Deco no Benfica?... só na Playstation
2. Na passada quinta-feira revi o Barcelona-Benfica, disputado em 1992, para a primeira Liga dos Campeões (apesar de ainda não ter essa designação, foi a primeira época em que houve fase de grupos), na RTP Memória.
Recordo o onze: Neno; Zé Carlos, Rui Bento, Paulo Madeira, Veloso; Paneira, Paulo Sousa, Schwarz; Isaías, Iuran, César Brito.
Foi um jogo de déja-vus: um Koeman a liderar; um árbitro caseiro; um Barcelona "Dream Team"; um estádio completamente cheio; um Benfica a precisar de ganhar.
Foi tudo muito parecido, menos num "pormenor" - aos 20 minutos o Barça já vencia por 2-0. O Benfica apresentou-se desinibido táctica e estrategicamente. Um futebol rendilhado, bonito, bem jogado, um Paulo Sousa completamente irreal de tão grande que era. Precisava de ganhar. Ponto.
Exactamente aquilo que muitos reclamaram do Benfica 2006 quando se deslocou ao Nou Camp.
Agora como dantes, fomos derrotados. O "pormenor" foi a estratégia: um jogo positivo, aberto, mas bonacheirão; em contraponto, e passados catorze anos, fomos (ou tentámos ser) rigorosos, matreiros, frios (e sortudos). Qual deles (Sven-Goran ou Koeman) estavam certos?
Eu vou pelo segundo. E não, não prefiro «jogar ao ataque e levar 5 ou 6».
3 Comments:
O célebre jogo em que o Zé Carlos assinou a sentença. Aquela abertura magistral para o Hristo...
O José Carlos nunca mais foi o mesmo e logo a seguir foi empurrado para Guimarães.
Injustamente, diga-se.
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