E a França não ganha...
Mais um jogo, mais um empate, cinco jogos sem ganhar num Mundial. Vale aos franceses que Henry conseguiu pôr fim ao jejum de golos. A França nem esteve mal. Marcou cedo, impôs o seu ritmo e procurou ampliar a vantagem com calma, sempre atenta à rapidez sul-coreana. E a estratégia até deu resultado durante 70/75 minutos, até que Ahn entrou e a Coreia do Sul se atirou para a frente de peito cheio, empatando o encontro graças a uma estranha hesitação de Gallas. A imagem de Zidane depois de ser substituido é o espelho da frutração gaulesa apóes este resultado.
E o Brasil lá conseguiu jogar pior que na estreia. Não deixa de ser curioso que a selecção que mais soluções tem, seja aquela que menos ideias apresenta. Contudo, as soluções existem... e ganham jogos. Bastou uma simulação de pernas do 'Gordo', entre três adversários, e um remate fraco, mas colocado, de Adriano para garantir a vantagem. A partir daqui, e até à entrada de Robinho, só deu Austrália, mas como são os golos, e não as exibições, que continuam a vencer jogos, os 'Socceroos' só se podem queixar do falhanço mais incrível de todo o Mundial, quando Kewell, perante uma baliza deserta, resolveu rematar por cima.
A abrir o dia 10 de Mundial, Croácia e Japão garantiram o segundo nulo da competição. Ambas as selecções entraram com demasiadas cautelas, impondo um futebol lento e mastigado. Com o avançar do relógio, a Croácia assumiu o jogo e tornou-se mais perigosa. O Japão equilibrou a partir do intervalo e o jogo até ganhou alguma emotividade. O resultado final acaba por ser adequado, já que os guarda-redes se sobrepuseram sempre às escassas oportunidades criadas.
E o Brasil lá conseguiu jogar pior que na estreia. Não deixa de ser curioso que a selecção que mais soluções tem, seja aquela que menos ideias apresenta. Contudo, as soluções existem... e ganham jogos. Bastou uma simulação de pernas do 'Gordo', entre três adversários, e um remate fraco, mas colocado, de Adriano para garantir a vantagem. A partir daqui, e até à entrada de Robinho, só deu Austrália, mas como são os golos, e não as exibições, que continuam a vencer jogos, os 'Socceroos' só se podem queixar do falhanço mais incrível de todo o Mundial, quando Kewell, perante uma baliza deserta, resolveu rematar por cima.
A abrir o dia 10 de Mundial, Croácia e Japão garantiram o segundo nulo da competição. Ambas as selecções entraram com demasiadas cautelas, impondo um futebol lento e mastigado. Com o avançar do relógio, a Croácia assumiu o jogo e tornou-se mais perigosa. O Japão equilibrou a partir do intervalo e o jogo até ganhou alguma emotividade. O resultado final acaba por ser adequado, já que os guarda-redes se sobrepuseram sempre às escassas oportunidades criadas.
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