Três apurados e mais um caminho
Alemanha, Equador e Inglaterra já estão nos oitavos-de-final, enquanto a Suécia aguardará mais uns dias para confirmar o óbvio.
A Alemanha mandou a Polónia para casa de forma justa, mas sofrida. Possivelmente mobilizados por uma rivalidade histórica, a selecção polaca apareceu mais aguerrida que no jogo de estreia e colocou grandes dificuldades ao ataque germânico. No entanto, a qualidade do seu jogo foi insuficiente para explorar as fragilidades defensivas que os anfitriões haviam apresentado frente a Wanchope e Cia. A Alemanha dominou claramente a partir do momento em que garantiu superioridade numérica, mas revelou problemas em concretizar o elevado caudal ofensivo apresentado. Uma defesa presa de movimentos e um ataque com dificuldade em desfeitear defesas mais compactas, podem ser problemas nos quartos de final.
O Equador confirmou a impressão transmitida na primeira jornada: boa organização defensiva, segurança nas transições e circulação de bola, objectividade atacante. Goleou, sem dificuldades, uma equipa demasiado ingénua para estas andanças. É, contudo, uma incógnita para os oitavos, onde, independentemente do adversário, terá um verdadeiro teste de fogo. Para já, apresenta-nos uma das possíveis revelações do Mundial: Edison Mendez.
A Inglaterra apura-se sem convencer. Prevísivel, com uma circulação de bola muito mastigada, só após as alterações de Eriksson - as que visaram as alas - se conseguiu impôr aos guerreiros do Caribe. O empate seria um castigo merecido para a equipa, mas nunca para Lennon, Downing e Beckham (colecciona passes magistrais). Eriksson tem um grande problema pela frente. 'Pela' ou 'lá na'... Crouch abusa das faltas, Owen está num péssimo momento e Rooney ainda procura ritmo. Sobra Walcott. Terá o sueco tomado as melhores opções na convocatória?
A Suécia isola-se no segundo lugar do Grupo B, após vitória suada sobre o Paraguai, que voltou a não mostrar argumentos. Os problemas de finalização dos nórdicos persistem - com uma das mais temíveis duplas atacantes da competição em branco após dois jogos - e isso tem forçado os jogadores a trabalho suplementar. Um empate, ou uma não-derrota do Paraguai, garante a passagem.
A Alemanha mandou a Polónia para casa de forma justa, mas sofrida. Possivelmente mobilizados por uma rivalidade histórica, a selecção polaca apareceu mais aguerrida que no jogo de estreia e colocou grandes dificuldades ao ataque germânico. No entanto, a qualidade do seu jogo foi insuficiente para explorar as fragilidades defensivas que os anfitriões haviam apresentado frente a Wanchope e Cia. A Alemanha dominou claramente a partir do momento em que garantiu superioridade numérica, mas revelou problemas em concretizar o elevado caudal ofensivo apresentado. Uma defesa presa de movimentos e um ataque com dificuldade em desfeitear defesas mais compactas, podem ser problemas nos quartos de final.
O Equador confirmou a impressão transmitida na primeira jornada: boa organização defensiva, segurança nas transições e circulação de bola, objectividade atacante. Goleou, sem dificuldades, uma equipa demasiado ingénua para estas andanças. É, contudo, uma incógnita para os oitavos, onde, independentemente do adversário, terá um verdadeiro teste de fogo. Para já, apresenta-nos uma das possíveis revelações do Mundial: Edison Mendez.
A Inglaterra apura-se sem convencer. Prevísivel, com uma circulação de bola muito mastigada, só após as alterações de Eriksson - as que visaram as alas - se conseguiu impôr aos guerreiros do Caribe. O empate seria um castigo merecido para a equipa, mas nunca para Lennon, Downing e Beckham (colecciona passes magistrais). Eriksson tem um grande problema pela frente. 'Pela' ou 'lá na'... Crouch abusa das faltas, Owen está num péssimo momento e Rooney ainda procura ritmo. Sobra Walcott. Terá o sueco tomado as melhores opções na convocatória?
A Suécia isola-se no segundo lugar do Grupo B, após vitória suada sobre o Paraguai, que voltou a não mostrar argumentos. Os problemas de finalização dos nórdicos persistem - com uma das mais temíveis duplas atacantes da competição em branco após dois jogos - e isso tem forçado os jogadores a trabalho suplementar. Um empate, ou uma não-derrota do Paraguai, garante a passagem.
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