Apito
O problema da arbitragem portuguesa e dos Lucílios e Cosmes e Coroados é apenas um, na minha opinião: a falta de qualidade - ou de 'jeito', como disse o intratatável Jorge Jesus ainda há poucos dias - dos intervenientes.
A questão essencial será: porque raio ascendem determinados artistas à primeira categoria (alguns chegam mesmo a ser 'internacionais'), muitos sem apetência, sem visão e sem autoridade dentro de campo? Há árbitros que não apresentam a mínima capacidade para entender uma partida 'de bola'.
Para mim, um dos principais entraves para o desenvolvimento sério da arbitragem portuguesa está no sistema de observação e avaliação dos árbitros - só os que estão bem relacionados têm boas avaliações, o que acaba por minar uma certa 'cultura de mérito' que deve prevalecer em competições deste género. Apenas os melhores árbitros devem ser mantidos no sistema.
Pelo que sabemos até agora do famoso - deve ser pelas piores razões, porque eu não me lembro de ter conhecido um apito-que-não-apita! - 'Apito Dourado', era ali, nas promoções e despromoções e classificações de árbitros, onde os 'players' jogavam parte do esquema táctico preconizador de pressões altas e conveniências várias (putas inclusive).
Ora bem, até agora, não tem sido possível eliminar este polvo que agarra, literalmente e de forma quase fantástica, praticamente todos os clubes que participam ou participaram nas competições profissionais. É esta a única explicação para tamanha inércia em relação a uma mudança mais ou menos simples, que a curto prazo (e gerida convenientemente) poderia trazer um novo método: eliminar ou reformular as classificações - e consequentes 'ões', claro.
Não seria nem milagroso nem mágico, obviamente, mas se este decisivo processo fosse mais justo, talvez as arbitragens fossem mais justas.
A questão essencial será: porque raio ascendem determinados artistas à primeira categoria (alguns chegam mesmo a ser 'internacionais'), muitos sem apetência, sem visão e sem autoridade dentro de campo? Há árbitros que não apresentam a mínima capacidade para entender uma partida 'de bola'.
Para mim, um dos principais entraves para o desenvolvimento sério da arbitragem portuguesa está no sistema de observação e avaliação dos árbitros - só os que estão bem relacionados têm boas avaliações, o que acaba por minar uma certa 'cultura de mérito' que deve prevalecer em competições deste género. Apenas os melhores árbitros devem ser mantidos no sistema.
Pelo que sabemos até agora do famoso - deve ser pelas piores razões, porque eu não me lembro de ter conhecido um apito-que-não-apita! - 'Apito Dourado', era ali, nas promoções e despromoções e classificações de árbitros, onde os 'players' jogavam parte do esquema táctico preconizador de pressões altas e conveniências várias (putas inclusive).
Ora bem, até agora, não tem sido possível eliminar este polvo que agarra, literalmente e de forma quase fantástica, praticamente todos os clubes que participam ou participaram nas competições profissionais. É esta a única explicação para tamanha inércia em relação a uma mudança mais ou menos simples, que a curto prazo (e gerida convenientemente) poderia trazer um novo método: eliminar ou reformular as classificações - e consequentes 'ões', claro.
Não seria nem milagroso nem mágico, obviamente, mas se este decisivo processo fosse mais justo, talvez as arbitragens fossem mais justas.
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Tel. - 21 913 72 56 / 7
Fax. - 21 913 72 58
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